Historia de Personagens de RPG–Helena–#1

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

HELENA ("Portia")

Por volta de 1200 A.C., Helena era a mulher mais bonita entre as Acheans (não me pergunte que povo era esse). Para a filha favorita do rei da cidade costeira de Argos, cuidada pelo pai e amada pela população, a vida era ideal. Então Minos veio visitá-la. Um homem ancião e terrivelmente feio, ele logo se apaixonou por ela. Helena o odiava e a seus hábitos noturnos. Ela disse a seu pai que o queria fora da cidade, apenas para ver os olhos do seu pai focarem nela e ouvi-lo dizer que ela iria se casar com o velho. Horrorizada, Helena fugiu do palácio em segredo, acompanhada de apenas uma criada. As duas fugiram pelo sul, ao longo da costa do mar Argeano (correções por favor - "Aegean sea"). Depois de apenas umas poucas horas, elas sucumbiram à exaustão, e caíram no sono em uma caverna na orla. Quando ela acordou ao pôr-do-sol, alguém a encarava. Era o Príncipe Prias, o homem mais bonito que ela já vira. Ele a convenceu facilmente a fugir para sua cidade na Ásia Menor, onde estariam a salvo de Minos.

Por dez anos ela viveu em felicidade com a família de Prias, uma das mais nobres casas naquela parte do mundo. Finalmente, Minos os encontrou. As suspeitas horríveis de Helena de que ele não seria humano se provaram corretas. Parecia que nada conseguiria derrotar o antigo vampiro enquanto ele destruía a casa ancestral de Prias, procurando pela Princesa que escapou de suas garras. Prias e seus irmãos conseguiram apresentar uma defesa valorosa, mas eles eram como ratos contra um elefante. Minos os jogou para o lado, parando apenas por tempo suficiente para atirar Prias contra uma parede. O vampiro então capturou Helena e a trouxe de volta à Grécia.

Minos havia decidido há tempos que iria Abraçar Helena para reinar em Argos ao seu lado. Entretanto, ele decidiu puni-la primeiro, pelo trabalho que ela lhe causara - e em uma maneira que lhe seria prazerosa. Acorrentando-a à cama de seu pai, ele se alimentou dela a cada noite, tirando apenas um pouco mais de sangue do que o corpo dela seria capaz de repor, prolongando a agonia de Helena por meses. Na noite em que ele drenou todo o seu sangue, ele repôs apenas uma fração mínima do seu próprio, e a deixou trancada em um cômodo com seu idoso pai. Então ele esperou do lado de fora pelos gritos que ele sabia que ouviria quando o primeiro Frenesi tomasse conta dela, e Helena percebesse que matara seu próprio pai.

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